SBTEIM comemora aprovação do PL 5043 pelo Senado que permite aumentar o número de doenças investigadas no teste do pezinho do SUS


"O tratamento permitido pelo diagnóstico precoce de doenças raras na rede pública evitará graves complicações que essas doenças poderiam resultar. Este projeto corrobora com grande avanço na saúde e melhora na qualidade de vida dos bebês afetados por estas doenças", destacou Dra Tânia Bachega, endocrinologista e professora da USP

Na última quinta-feira (29/4), o Senado aprovou, por unanimidade, o PL 5043 que prevê a expansão de doenças raras detectadas pelo Teste do Pezinho. O projeto segue para a aprovação do presidente Jair Bolsonaro.

Atualmente, o teste do pezinho realizado no SUS, detecta seis doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, anemia falciforme, hiperplasia adrenal congênita, fibrose cística e deficiência de biotinidase.

De acordo com a presidente da Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal e Erros Inatos do Metabolismo (SBTEIM), Dra Tânia Bachega, "a ação representa um grande passo para a saúde dos recém nascidos e dos bebês, com impacto importante na qualidade de vida. Com este PL, prevê-se a inclusão de aproximadamente 14 grupos de doenças, de forma escalonada", destacou a presidente da SBTEIM, que é endocrinologista e professora livre docente da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Entre as enfermidades que poderão ser diagnosticadas com esta ampliação do teste do pezinho estão doenças como toxoplasmose, além de doenças derivadas de Erros Inatos do Metabolismo (EIM), Erros Inatos da Imunidade (EII) e a Atrofia Muscular Espinhal (AME).

O PL 5043 é de autoria dos deputados federais Dagoberto Nogueira (PDT-MS)

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